A invasão ocorrida nesta domingo, em Brasília, tem apenas um culpado. Este culpado é o Supremo Tribunal Federal, o juiz que não permitiu que a disputa democrática e imparcial ocorresse nas eleições de 2022. Decidiu o STF que Luiz Inácio Lula da Silva, o ladrão e corrupto deveria ganhar e assim procedendo, os nove indicados para a corte, pagariam a dívida suprema que tinham pela nomeação para o cargo de Ministro e a vitaliciedade dele.
Nominar os que invadiram e depredaram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal de vândalos e terroristas, é admitir a ignorância de uma polarização que começou há muito, com o STF como protagonista, revogando a prisão em segunda instância e culminando com a decisão monocrática de Edson Fachin, anulando as condenações de Lula, libertando-o. O STF escolheu apoiar o ladrão, portanto que assuma a sua irresponsabilidade e incompetência.
Eu considero a invasão em Brasília do domingo, como um ato de desespero contra todas as autoridades do país. Ao mirar nos três poderes, os manifestantes corajosamente vomitam em quem calou-se covardemente, a ira de um povo que está cansado de ser roubado e que não aceita mais ser enganado. Há um limite para tudo e a mensagem é bem clara.
A imprensa brasileira, com o mínimo de exceção, condena os atos, no entanto é preciso ver com olhos limpos e sadios, que vivemos 16 anos de submissão e roubalheira e 4 anos de democracia, meritocracia, ordem, desenvolvimento e progresso em áreas em que o Partido dos Trabalhadores, como nuvens de gafanhotos, havia dizimado a capacidade de gerar recursos.
Os Correios hoje está com suas contas no azul, mas em passado recente era apenas fonte de propina, bem como os fundos de pensão das estatais. A Petrobras, galinha dos ovos de ouro, quase foi devorada pelo PT a comando de Lula e Dilma, que nomeavam diretores para dela tirarem o máximo possível para distribuição de propina e transferência para diretores, amigos e “cumpanheiros”.
O ato de domingo é o primeiro movimento contra quem decidiu pelo povo nas últimas eleições. “O sufrágio é a manifestação direta ou indireta do assentimento ou não assentimento de uma determinada proposição feita ao eleitor. É uma forma de participação e demonstração de interesses dos indivíduos na vida pública e na sociedade política, como através do debate, do voto e da manifestação.” Está bem claro que o STF mancomunado com o Tribunal Superior Eleitoral tomou para si a decisão de quem governaria o Brasil. Apurou e fraudou as eleições, jogando na privada do próprio TSE o desejo do povo brasileiro que obviamente não era Lula.
Duas cortes precisaram roubar e para que as decisões tomadas não vazassem, impuseram a censura, realizaram prisões e o mais grave, não aceitaram apresentar ou permitir auditagem no processo eleitoral. Devem ao Exército Brasileiro e outras Instituições o “código fonte” que aberto, revelaria a trama e a fraude. São o STF e o TSE os responsáveis por este Brasil que não reconhecemos. Enquanto a dúvida persistir, haverá manifestações e invasões. O governo Lula não dará um passo à frente e todas as autoridades foram condenadas à “prisão domiciliar”.
Dia 8 de janeiro ficará gravado na história, como a data em que brasileiros foram chamados de vândalos e terroristas, quando na verdade substituíram na linha de frente, as autoridades covardes de um Brasil que dá largos passos para o comunismo, aceitando passivamente a revolução prometida pelos que comandam o Partido dos Trabalhadores.
O sangue brasileiro ainda vai manchar as nossas ruas, avenidas e campos e neste momento crucial de nossa história, é essencial que estejamos preparados para o pior. Lula, o ladrão, não nos representa e deve retornar à prisão para pagar o que deve à justiça. Ponto Final.
Por Carlos Alberto Lima
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