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A indignidade de um militar fútil: o caso do Tenente Coronel Cid

Os acontecimentos cinematográficos dos últimos dias, projetados pela PF, sob o comando de um ministro da suprema corte, como uma cortina de fumaça, recai sobre os opositores do regime implantado no Brasil. Segundo divulgado por alguns privilegiados órgãos de imprensa, é parte da delação premiada do ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro.

A violência, em todas as suas formas, é abominável. No Exército Brasileiro, a ética profissional e o treinamento rigoroso impedem que informações confidenciais, como estratégias e táticas, sejam reveladas ao inimigo, inclusive sob tortura!

O caso do Tenente Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro, demonstra um despreparo total para a função. Seus relatos revelam um comportamento fútil e inapropriado para um militar, indigno de vestir o verde oliva.

Em vez de defender os princípios da instituição e lutar contra o desrespeito à Constituição Federal, o Tenente Coronel Cid se rendeu à covardia, traindo seus companheiros e colocando em risco a segurança nacional.

O Tenente Coronel Cid será julgado e, sem dúvida, condenado. Sua conduta deplorável o coloca na posição de pária, sem moral para ostentar a farda que outrora honrou. Ele será lembrado como um exemplo do que não deve ser um militar: um fofoqueiro indigno e covarde.

Que sejam punidos os culpados mas que os fatos sejam descobertos por investigações técnicas, não políticas.

Marcelo Negreiros – mnegreiros.com


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