Podem ser inscritos projetos artísticos que abordem temas como consumo consciente da água, energias renováveis, biodiversidade, mudanças climáticas, mobilidade urbana, cidadania, inclusão social, combate ao racismo e redução da desigualdade social ou de gênero. O festival alerta que não serão aceitos projetos de cunho partidário ou religioso ou que estimulem qualquer tipo de discriminação.
O festival busca apresentar às pessoas uma visão positiva sobre a sustentabilidade, sendo alinhado à Agenda 2030 e aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Estamos planejando uma virada que convide a população para ser chave da mudança que queremos e precisamos para um mundo mais saudável, igualitário e sustentável para todos”, disse André Palhano, idealizador do festival.
A Virada é um movimento de mobilização para a sustentabilidade, que organiza o maior festival sobre o tema no Brasil. Começou em 2011, em São Paulo, e já realizou edições nas cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Manaus.
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