A mais recente denúncia que envolve as eleições municipais de 2024 em Patos-PB revela um suposto esquema de corrupção eleitoral com um objetivo estratégico: derrotar o vereador oposicionista Josmá Oliveira. Informações obtidas com exclusividade por nossa reportagem apontam que a compra de renúncias de candidaturas a vereador(a) e vice-prefeito(a) teria sido arquitetada como uma verdadeira armadilha contra o parlamentar do MDB, conhecido por seu papel combativo na Câmara Municipal.
O esquema veio à tona após uma das pessoas envolvidas — uma ex-candidata à vice-prefeitura — afirmar, sob anonimato e protegida pelo sigilo da fonte, que todo o movimento foi planejado para enfraquecer a chapa proporcional do MDB. Segundo ela, as decisões de renunciar não foram espontâneas, mas negociadas com promessas financeiras. Arrependida, ela revelou que os bastidores da manobra tinham como meta tirar Josmá Oliveira do páreo, justamente por ser a principal voz de oposição no Legislativo patoense.
As alegações ganharam força quando surgiram ameaças de revelações bombásticas sobre o episódio. A mesma fonte afirma que valores significativos teriam sido pagos como parte do acordo para forçar as renúncias, afetando diretamente a formação da chapa proporcional do MDB.
O plano, no entanto, fracassou parcialmente. Apesar da exclusão de várias candidaturas e da tentativa de minar a oposição, Josmá Oliveira resistiu e foi o único vereador eleito pelo partido, mantendo-se como uma das principais lideranças de enfrentamento à atual gestão municipal.
O caso, classificado como um dos mais graves episódios de manipulação política na história recente de Patos, ainda deve gerar desdobramentos. Nossa equipe seguirá acompanhando e trará, em breve, novas revelações exclusivas sobre essa possível articulação criminosa que tentou sabotar o processo democrático.
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Da Redação
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