O número de casos suspeitos ultrapassa 55 mil em todo o país, com mais de 29 mil ocorrências apenas em São Paulo. A Secretaria de Saúde do Estado informou que monitora continuamente a situação da dengue e outras arboviroses.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou ser importante o envolvimento da população no combate ao Aedes aegypti. Ela sugeriu que os brasileiros dediquem “dez minutos do seu dia ao combate ao mosquito”.
A dengue é mais comum no verão, quando as chuvas são frequentes, o que leva ao acúmulo de água parada, ambiente propício para o mosquito. Os sintomas incluem febre alta, dor no corpo, dor de cabeça e manchas na pele.
Dengue pode causar hemorragias
Em casos mais graves, a doença pode causar hemorragias e comprometimento de órgãos, levando à morte. Recomenda-se tampar caixas d’água, higienizar bebedouros de animais e descartar pneus velhos corretamente.
Outras medidas incluem eliminar água de bandejas de geladeiras, limpar calhas e lajes, e amarrar sacos de lixo.
Leia também: “Dengue nas quatro estações”, reportagem de Myllena Valença publicada na Edição 251 Revista Oeste
O tratamento da dengue é focado na reposição de líquidos e repouso. O Ministério da Saúde recomenda que os pacientes com sintomas evitem a automedicação e busquem atendimento médico, se necessário.
É crucial a vigilância em locais que possam acumular água, como ralos pouco utilizados, para evitar a reprodução do mosquito. O aedes aegypti também transmite zika e chikungunya.
[Revista Oeste]
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