
Foto: Leonardo Silva/Paraibaonline
O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Fernando Catão, disse ao colunista que a documentação remetida pelos órgãos públicos durante o período pandêmico resultou em “muitas coisas que ficaram sem resposta”.
“E agora, com as prestações de contas, nós esperamos obter essas respostas”, frisou.
Catão comentou que “um setor que nos preocupa é o setor educacional, tendo em vista que nós tivemos dois anos praticamente perdidos no aprendizado”.
“E temos que ter novas técnicas, novas formas de ensinar, porque com o mesmo método (anterior) não vai ser possível”, enfatizou o conselheiro.
O conselheiro abordou também sobre a crise política que o país enfrenta: “O Brasil vive uma fase muito difícil, com discursos baixos e medíocres. O país merecia um debate melhor e mais próprio para a população. O que está sendo discutido não é o que interessa à população”.
Fernando Catão reforçou que “não podemos embarcar nessa radicalização. As famílias nem conversam mais sobre política porque termina num conflito. Isto é muito ruim para a Nação”.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza
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