Após a Justiça aceitar denúncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e a Polícia Federal (PF), sobre um suposto esquema de cooptação ilícita do processo eleitoral de 2024 em João Pessoa que envolve a primeira-dama da capital, Maria Lauremília Assis de Lucena, a defesa se manifestou.
Durante entrevista à imprensa, o advogado Walter Agra destacou que a cliente já aguardava o oferecimento da denúncia.
“Ela já esperava isso, a defesa, eu especificamente já tinha conscientizado que haveria de ter uma denúncia depois de uma investigação, depois de uma tentativa de prisão, um abuso daquela natureza, abuso maior ainda seria não ofertar a denúncia e deixar ela sem ter a oportunidade de se defender. Finalmente a oportunidade de defesa chegou”, afirmou.
A defesa ressaltou ainda que não houve pedidos de prisão ou medidas cautelares mais duras contra a primeira-dama.
“É uma questão de muita tranquilidade, porque não há pedido de prisão, nenhuma outra medida drástica em desfavor dela […] finalmente agora vai começar o trabalho da defesa”, concluiu.
[ParaibaOnline]
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