Dengue na Paraíba: 3 mortes em 2025 e queda de casos em 2024

Alerta na Paraíba: Três novas mortes por dengue em 2025

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) da Paraíba divulgou um boletim epidemiológico que acende um alerta no estado. Em 2025, já foram registradas **três novas mortes em decorrência da dengue**. A informação, divulgada pelo G1, aponta para a necessidade de atenção contínua no combate à doença, mesmo diante de outros dados animadores.

Queda significativa nos casos de arboviroses em 2024

Apesar dos óbitos recentes, o boletim da SES também revela uma **redução expressiva no número de casos de arboviroses** na Paraíba quando comparado o período de janeiro a dezembro de 2025 com o mesmo intervalo de 2024. A dengue, em particular, apresentou uma queda de **47,65%**. Outras doenças transmitidas por mosquitos também mostraram declínio: a chikungunya registrou uma redução de 67,02% e a zika, impressionantes 76,09%.

Chikungunya e Oropouche: outros desafios para a saúde pública

Além das mortes pela dengue, a Paraíba contabilizou **dois óbitos por chikungunya** nas cidades de Campina Grande e Prata. Não houve confirmação de mortes por zika ou pela febre do Oropouche. Os casos prováveis de febre do Oropouche, no entanto, somam 651, sem alteração em relação ao mês anterior. Os números gerais de casos prováveis de arboviroses no estado chegam a 8.570, sendo 7.339 de dengue, 558 de chikungunya e 22 de zika.

Prevenção é a chave, reforça a SES

A técnica responsável pela vigilância das arboviroses da SES, Carla Jaciara, ressaltou a importância da **participação ativa da população na prevenção e controle** dessas doenças. Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores musculares e articulares, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele. Já a chikungunya se manifesta com febre alta, dores articulares intensas e inchaço. A zika, por sua vez, pode apresentar febre baixa, manchas vermelhas, coceira e conjuntivite.


Descubra mais sobre MNegreiros.com

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.

Comente a matéria:

Rolar para cima