A Verdade Sobre a Conduta da Servidora Pública Eulanda Silva
Nos últimos dias, um impressionante número de pessoas procurou nosso portal para manifestar solidariedade à servidora pública Eulanda Silva, afastada de suas funções pelo prefeito de Patos, Nabor Wanderley. A decisão do gestor veio após o nome da funcionária ser citado em reportagens sobre uma operação de investigação conduzida por órgãos federais na Prefeitura.
As mensagens trocadas que supostamente envolvem a servidora não comprovam, em nenhum momento, qualquer prática de corrupção ou favorecimento pessoal. Ainda assim, Eulanda foi sumariamente afastada, sem o direito básico ao contraditório — princípio fundamental de qualquer processo justo.
Ao invés de instaurar uma sindicância interna, como prevê a boa prática administrativa, o prefeito optou por uma medida extrema e, segundo muitos, precipitada: o afastamento imediato. O que se esperava era a abertura de um procedimento formal que avaliasse de maneira técnica e justa a conduta profissional da servidora, permitindo sua defesa.
Eulanda Silva atua na área de convênios da Prefeitura e, segundo relatos de colegas e profissionais que já trabalharam com ela, sempre desempenhou suas funções com competência, responsabilidade e ética. Inclusive, seu trabalho com instituições como a Caixa Econômica Federal sempre foi reconhecido como eficiente e ágil, contribuindo diretamente para o andamento de obras importantes na cidade.
Enquanto é exposta publicamente e afastada sem chance de se explicar, a servidora recebe apoio massivo da população patoense. Cidadãos comuns, ex-colegas e profissionais da área têm vindo a público defender sua reputação, ressaltando seu histórico exemplar como funcionária pública.
Um depoimento anônimo de um colega de trabalho resume o sentimento de muitos:
“Como sempre acontece nos escândalos envolvendo o poder público, os verdadeiros responsáveis são poupados e o peso recai sobre os mais frágeis. Eulanda é uma mulher de bem, trabalhadora. Trabalhei com ela, sempre lidou com convênios da Caixa porque tem vasto conhecimento. Não merece esse tratamento.”
Nos últimos dias, um impressionante número de pessoas procurou nosso portal para manifestar solidariedade à servidora pública Eulanda Silva, afastada de suas funções pelo prefeito de Patos, Nabor Wanderley. A decisão do gestor veio após o nome da funcionária ser citado em reportagens sobre uma operação de investigação conduzida por órgãos federais na Prefeitura.
As mensagens trocadas que supostamente envolvem a servidora não comprovam, em nenhum momento, qualquer prática de corrupção ou favorecimento pessoal. Ainda assim, Eulanda foi sumariamente afastada, sem o direito básico ao contraditório — princípio fundamental de qualquer processo justo.
Ao invés de instaurar uma sindicância interna, como prevê a boa prática administrativa, o prefeito optou por uma medida extrema e, segundo muitos, precipitada: o afastamento imediato. O que se esperava era a abertura de um procedimento formal que avaliasse de maneira técnica e justa a conduta profissional da servidora, permitindo sua defesa.
Eulanda Silva atua na área de convênios da Prefeitura e, segundo relatos de colegas e profissionais que já trabalharam com ela, sempre desempenhou suas funções com competência, responsabilidade e ética. Inclusive, seu trabalho com instituições como a Caixa Econômica Federal sempre foi reconhecido como eficiente e ágil, contribuindo diretamente para o andamento de obras importantes na cidade.
Enquanto é exposta publicamente e afastada sem chance de se explicar, a servidora recebe apoio massivo da população patoense. Cidadãos comuns, ex-colegas e profissionais da área têm vindo a público defender sua reputação, ressaltando seu histórico exemplar como funcionária pública.
Um depoimento anônimo de um colega de trabalho resume o sentimento de muitos:
“Como sempre acontece nos escândalos envolvendo o poder público, os verdadeiros responsáveis são poupados e o peso recai sobre os mais frágeis. Eulanda é uma mulher de bem, trabalhadora. Trabalhei com ela, sempre lidou com convênios da Caixa porque tem vasto conhecimento. Não merece esse tratamento.”
As mensagens trocadas que supostamente envolvem a servidora não comprovam, em nenhum momento, qualquer prática de corrupção ou favorecimento pessoal. Ainda assim, Eulanda foi sumariamente afastada, sem o direito básico ao contraditório — princípio fundamental de qualquer processo justo.
Ao invés de instaurar uma sindicância interna, como prevê a boa prática administrativa, o prefeito optou por uma medida extrema e, segundo muitos, precipitada: o afastamento imediato. O que se esperava era a abertura de um procedimento formal que avaliasse de maneira técnica e justa a conduta profissional da servidora, permitindo sua defesa.
Eulanda Silva atua na área de convênios da Prefeitura e, segundo relatos de colegas e profissionais que já trabalharam com ela, sempre desempenhou suas funções com competência, responsabilidade e ética. Inclusive, seu trabalho com instituições como a Caixa Econômica Federal sempre foi reconhecido como eficiente e ágil, contribuindo diretamente para o andamento de obras importantes na cidade.
Enquanto é exposta publicamente e afastada sem chance de se explicar, a servidora recebe apoio massivo da população patoense. Cidadãos comuns, ex-colegas e profissionais da área têm vindo a público defender sua reputação, ressaltando seu histórico exemplar como funcionária pública.
Um depoimento anônimo de um colega de trabalho resume o sentimento de muitos:
“Como sempre acontece nos escândalos envolvendo o poder público, os verdadeiros responsáveis são poupados e o peso recai sobre os mais frágeis. Eulanda é uma mulher de bem, trabalhadora. Trabalhei com ela, sempre lidou com convênios da Caixa porque tem vasto conhecimento. Não merece esse tratamento.”
As mensagens trocadas que supostamente envolvem a servidora não comprovam, em nenhum momento, qualquer prática de corrupção ou favorecimento pessoal. Ainda assim, Eulanda foi sumariamente afastada, sem o direito básico ao contraditório — princípio fundamental de qualquer processo justo.
Ao invés de instaurar uma sindicância interna, como prevê a boa prática administrativa, o prefeito optou por uma medida extrema e, segundo muitos, precipitada: o afastamento imediato. O que se esperava era a abertura de um procedimento formal que avaliasse de maneira técnica e justa a conduta profissional da servidora, permitindo sua defesa.
Eulanda Silva atua na área de convênios da Prefeitura e, segundo relatos de colegas e profissionais que já trabalharam com ela, sempre desempenhou suas funções com competência, responsabilidade e ética. Inclusive, seu trabalho com instituições como a Caixa Econômica Federal sempre foi reconhecido como eficiente e ágil, contribuindo diretamente para o andamento de obras importantes na cidade.
Enquanto é exposta publicamente e afastada sem chance de se explicar, a servidora recebe apoio massivo da população patoense. Cidadãos comuns, ex-colegas e profissionais da área têm vindo a público defender sua reputação, ressaltando seu histórico exemplar como funcionária pública.
Um depoimento anônimo de um colega de trabalho resume o sentimento de muitos:
“Como sempre acontece nos escândalos envolvendo o poder público, os verdadeiros responsáveis são poupados e o peso recai sobre os mais frágeis. Eulanda é uma mulher de bem, trabalhadora. Trabalhei com ela, sempre lidou com convênios da Caixa porque tem vasto conhecimento. Não merece esse tratamento.”
A situação de Eulanda Silva levanta questionamentos não apenas sobre a condução das investigações, mas também sobre a forma como servidores públicos têm sido usados como bodes expiatórios, enquanto estruturas de poder seguem intactas. Justiça exige responsabilidade — e, acima de tudo, direito de defesa.
Por: Leo News
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