Segundo ele, apesar de ser legítima a escolha porque se trata de um processo feito pela instância partidária, mas o PT apresentou quatro nomes (Márcia Lucena, Antônio Barbosa, Lenildo Morais e Maria Luiza Alencar) sem que houvesse um debate para analisar o perfil dos indicados.
“Não vou entrar no mérito e respeito os quatro nomes, mas eu tinha sugerido que, antes da reunião da executiva, houvesse um diálogo aberto, franco e verdadeiro com as lideranças para que a gente pudesse opinar e tomar conhecimento em relação aos critérios estabelecidos em relação a esses nomes e o potencial político”, reclamou.

Foto: Reprodução
Contudo, Cartaxo disse que não se sentiu traído, mas opinou que seria necessário que tivesse tido uma conversa, mesmo com aqueles que não fizessem parte da executiva, assim como ele, que se filiou recentemente ao PT.
“Em função disso que nós sugerimos a reunião para entender os critérios utilizados e quais os objetivos com essa vice, mas a executiva já deliberou e agora a bola está com o pré-candidato ao governo para fazer a sua escolha”, disse.
Cartaxo ressaltou ainda que vai continuar fazendo a sua militância política com a sua pré-candidatura a deputado estadual que, segundo ele, está com uma aceitação boa em todo o estado por conta da sua trajetória política como prefeito da Capital paraibana.
“Foi uma gestão bem avaliada e quero levar essa experiência do Executivo para o Legislativo e realizar um grande mandato em favor da população”, completou.
Fonte: Paraibaonline
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