‘Falamos por Charlie Kirk mais alto do que nunca’, diz JD Vance

[Editado por: Marcelo Negreiros]

O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, em discurso no funeral de Charlie Kirk, disse que o momento avivou ainda mais o legado do ativista conservador. “Tentaram silenciar o nosso querido amigo Charlie Kirk. E hoje falamos com Charlie e por Charlie mais alto do que nunca”, declarou a mais de 100 mil pessoas que acompanharam o velório no estádio Arizona Cardinals.

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Charlie Kirk, fundador do grupo conservador Turning Point USA, foi assinado em 10 de setembro em Utah, durante palestra em uma universidade.

Vance foi um dos vários membros do alto escalão do governo de Donald Trump que discursaram no funeral. Todos destacaram a fé cristã de Kirk e seu amor ao debate e à verdade. “O assassino maligno que tirou Charlie de nós esperava que tivéssemos um funeral hoje. E, em vez disso, meus amigos, tivemos um avivamento em celebração de Charlie Kirk e de seu Senhor Jesus Cristo”, disse Vance.

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Ele também deixou claro que o assassinato não vai intimidar os conservadores. “Por Charlie, nunca recuaremos, nunca temeremos, nunca falharemos — nem mesmo diante do cano de uma arma”, disse, sob aplausos da plateia.

Vance exaltou a trajetória de Kirk, a quem chamou de “líder americano” que teria “mudado o rumo da história” ao mobilizar milhões de jovens para o conservadorismo. “Ele trouxe a verdade de que a vida é preciosa, de que a família é o maior chamado e, acima de tudo, trouxe a verdade de Jesus Cristo.”

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O discurso misturou passagens bíblicas, lembranças pessoais e críticas aos que, segundo Vance, tentaram desmerecer o legado do ativista após sua morte. O vice-presidente acusou “o mal” de estar presente na sociedade americana e afirmou que Kirk morreu “por falar a verdade”.

Vance também usou o momento para lançar um chamado à militância: “Por Charlie, nunca recuaremos, nunca temeremos, nunca falharemos — nem mesmo diante do cano de uma arma”, disse, sob aplausos da plateia. “Charlie sofreu um destino terrível, meus amigos. Todos nós sabemos. Todos vimos. Mas pensem: não é o pior destino. É melhor encarar um homem armado do que viver a vida com medo de falar a verdade. É melhor morrer jovem neste mundo do que vender a alma por uma vida fácil, sem propósito, sem risco, sem amor e sem verdade.”

Em tom pessoal, o vice-presidente lembrou gestos cotidianos de Kirk e destacou sua fé cristã como motor de sua atuação política. “Charlie tratava estagiários tão bem quanto o presidente dos Estados Unidos”, contou, relatando episódios em que o ativista teria parado compromissos oficiais para orar por colegas.

Leia também: Charlie Kirk era mais antifascista do que a maioria da esquerda, artigo de Brenda O’Neill, da Spiked, publicado na Edição 288 da Revista Oeste

[Oeste]

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