A Amazônia está em chamas. A Amazônia registrou um aumento de 286% nos focos de queimadas em fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023. Os dados estão no Monitoramento dos Focos Ativos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e foram atualizados até o último domingo (25/2).
As queimadas na Amazônia não são um fenômeno natural. Elas são causadas principalmente por atividades humanas, como desmatamento ilegal, grilagem de terras, pecuária extensiva e exploração madeireira.
O fogo na Amazônia tem consequências devastadoras para o meio ambiente e para as pessoas que vivem na região. As queimadas liberam gases de efeito estufa na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global. Elas também destroem a biodiversidade da floresta, ameaçando espécies animais e vegetais.
A fumaça das queimadas causa problemas respiratórios e outros problemas de saúde para as populações indígenas e tradicionais que vivem na Amazônia. Além disso, as queimadas podem provocar incêndios florestais descontrolados, que podem colocar em risco vidas e propriedades.
O governo Lula ao assumir disse que tinha um plano pronto para resolver o problema, o que não aconteceu. Ele precisa tomar medidas urgentes para combater o fogo na Amazônia. É necessário fortalecer a fiscalização ambiental, punir os responsáveis pelas queimadas e investir em políticas de desenvolvimento sustentável para a região. Até agora, nem os famosos artistas deram suas cara. Nem fizeram musiquinhas de protestos.
Em Roraima, área com mais focos, vê fumaça cobrinr cidades e estradas. O fogo avança por reservas e têm recorde de incêndio por todo canto. Os municípios que registram o maior número de focos de queimadas também estão em Roraima. São eles: Mucajaí, Caracaraí, Amajari, Rorainópolis, Iracema, Alto Alegre, Cantá, Bonfim e Boa Vista, capital do estado.
Marcelo Negreiros com informações de metropoles – mnegreiros.com
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