“Temos que acabar com o entulho da ditadura que tem não só nas políticas, mas também no judiciário. É preciso criar uma polícia comunitária. Extinguir essas que existem e criar uma comunitária que tenha condição de diálogo permanente com a comunidade. E buscar resolver problemas que existem porque as pessoas estão desempregadas, estão deprimidas e não têm perspectiva de vida”, disse.
O candidato afirmou que a maior parte dos crimes não são sequestros, estupros e assassinatos e sim crimes contra o patrimônio. Segundo ele, só o socialismo oferece uma resposta para esse cenário. “É preciso resolver as condições materiais de vida das pessoas ou não muda as condições da segurança pública no Brasil”, reiterou.
Além de debater com os estudantes universitários, Leo Pericles realizou ao longo do dia caminhadas no centro e na zona sul do Rio de Janeiro. Amanhã (29), ele continua na capital fluminense e tem atividades previstas na Ilha do Fundão, em Madureira e na Tijuca.
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