[Editado por: Marcelo Negreiros]
Neste sábado, 13, mais de cem mil pessoas se manifestaram no centro de Londres em defesa das liberdades e também para homenagear Charlie Kirk, assassinado nesta semana durante uma palestra nos Estados Unidos.
Liderado pelo jornalista Tommy Robinson, o ato na capital britânica também critica a imigração ilegal no Reino Unido e exalta símbolos nacionais.
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Denominada “União do Reino” (“Unite the Kingdom“, em inglês), a passeata começou perto da Ponte de Waterloo e seguiu até Westminster.
MILLIONS HAVE TURNED UP FOR OUR FOR OUR UNITE THE KINGDOM EVENT!!!!
This is the biggest protest in British history.
British patriots are chanting the name of @charliekirk11 in his memory.
Credit to RISE Radio for the video. pic.twitter.com/cFZlDEwrGN
— Tommy Robinson ?? (@TRobinsonNewEra) September 13, 2025
Diversos participantes carregavam bandeiras da Inglaterra, dos Estados Unidos e de Israel. Conforme o jornal britânico The Telegraph, a Polícia Metropolitana registrou confrontos com manifestantes. “Os policiais foram atacados com projéteis e tiveram que usar a força para evitar que o cordão de isolamento fosse rompido”, informou o órgão.
Grande adesão em Londres e discurso dos organizadores


Segundo a Polícia Metropolitana, o número de participantes chegou a 110 mil pessoas, bem acima das 40 mil inicialmente previstas. Os manifestantes usavam camisetas e faixas com mensagens que exigem o fechamento das fronteiras e reivindicam o país de volta.
“A Grã-Bretanha finalmente acordou”, afirmou Robinson, durante seu discurso, e prometeu que esta seria a maior manifestação da história britânica. “O patriotismo é o futuro, as fronteiras são o futuro.”
?? #London flooded with crowds ahead of Tommy Robinson’s Unite the Kingdom rally #CharlieKirk
Streets packed 2.5 hours before start — police preparing for up to 1 million attendees. Could be Europe’s largest demonstration ever
British patriots are chanting the name of Charlie… pic.twitter.com/A8GdABBNwy— Uncensored News (@Uncensorednewsw) September 13, 2025
Em resposta à mobilização de direita, aproximadamente 5 mil pessoas se reuniram no bairro de Westminster para “defender a diversidade e se posicionar contra o racismo”.
Representantes de grupos como Stand Up To Racism (Enfrente o Racismo) e Unidos Contra o Fascismo participaram do ato. Weyman Bennett, fundador do movimento antifascista afirmou que “o preconceito vem do topo da sociedade”. “Eles começam contando mentiras para dividir e dominar”, afirmou Bennett.
Houve a mobilização de mais de 1,6 mil policiais para garantir a segurança e evitar confrontos entre os dois grupos.
Leia mais: “O cancelamento do povo”, artigo de Guilherme Fiuza publicado na Edição 287 da Revista Oeste
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