[Editado por: Marcelo Negreiros]
Durante o encerramento do 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), que ocorreu neste domingo, 3, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou e posou para fotos com Fidel Antonio Castro Smirnov, conhecido como “Fidelito”, neto do ex-ditador cubano Fidel Castro, morto em 2016.
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O prefeito de Maricá (PT-RJ), Washington Quaquá, compartilhou uma imagem do encontro e destacou sua participação na articulação do gesto, o qual classificou como “simbólico”.
Segundo o político, “o abraço entre Lula e Fidelito, neto de Fidel, é um gesto de afeto e história, que agora se transforma em futuro”. “Fidelito vai desenvolver pesquisas em medicina nuclear em Maricá. Seguimos firmes, com ousadia, projeto e pé no povo!”, afirmou Quaquá.
Além de Lula, evento contou com lideranças do PT


Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, outras figuras de destaque do Partido dos Trabalhadores participaram do evento. Entre elas, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; e o recém-eleito presidente da sigla, Edinho Silva.
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Este domingo, 3, também foi dia de manifestações pelo Brasil. Os atos da direita em diversas capitais e cidades brasileiras tiveram como principais alvos o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, os participantes pediram por anistia aos presos do 8 de janeiro.
Em São Paulo, na Avenida Paulista, manifestantes entoaram falas contra o líder petista: “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.
Com roupas verde-amarelas e bandeiras do Brasil, os presentes marcharam pela avenida aos gritos de “Fora Lula” e “Fora Moraes”. Conforme relatou reportagem de Oeste, o clima foi de indignação generalizada com os rumos do país e com o que muitos chamaram de “ditadura do Judiciário”. Cartazes exibiram críticas diretas ao STF e pedidos de responsabilização dos ministros da Corte.
[Oeste]
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