O prefeito, o cavalo e o povo

“O Povo Pode e Deve Reagir: Reflexões sobre o Excesso de Poder”

O que presenciamos chama a atenção e nos faz refletir sobre até que ponto chegamos. O prefeito de Patos, Nabor Wanderley, parece senhor absoluto de tudo, chegando ao ponto de desrespeitar o Parlamento Municipal e humilhar um membro deste órgão para que ele sirva como seu “pau mandado”. Não há outra conclusão possível: estamos vivenciando o pior da política.

Não podemos continuar como estamos. É urgente despertar a consciência cívica em nosso povo. As práticas governamentais e sociais do prefeito demonstram abuso de poder absoluto. A cena patética em que ele se exibe numa carroça, puxada por um cavalo, com o vereador Décio Moto como auxiliar na condução, revela características plausíveis desse excesso de poder.

Aos poucos, uma convicção se forma na população. Uma corrente de opinião pública assume uma posição de combate legítimo. O prefeito, autoproclamado dono de Patos, é responsável por obras maquiadas, escândalos tributários, buracos a céu aberto e a humilhante obra do canal do frango, entre outras situações. Sem receio algum, ele tentará obter um novo mandato. Isso não pode acontecer.

Nabor Wanderley se vê como senhor de tudo e de todos, ignorando completamente o respeito devido a um verdadeiro líder por seus súditos. A cena com o vereador puxando o cavalo evidencia seu desprezo pela ética e pela moral.

O eleitor detém a arma nas mãos e na consciência. Com seu voto, a resposta pode acontecer. Cabe aos opositores construir ideias e debater com o povo as soluções tão ansiadas pela população patoense.

Felizmente, vivemos em um estado de direito democrático. A generosidade do povo de Patos tem limites. Três vezes prefeito já é suficiente para entendermos que a mudança é necessária. A alternância de poder sempre corrige abusos e distorções daqueles que se vangloriam como os maiores de todos.

Ascom


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