A cidade de Patos, registrou a maior chuva de 2023. Esta chuva foi acompanhada por fortes ventos, relâmpagos e trovões. Como resultado, várias casas ficaram inundadas e muros caíram. Devido a isso, muitos transtornos foram sentidos na região. De acordo com o mestre em meteorologia, a previsão é de que a chuva se intensifique na segunda metade de fevereiro, afetando a região Norte e Nordeste do país.
Após o Forte Calor:
Após um forte calor registrado durante a semana na região de Patos, veio uma chuva forte acompanhada de rajadas de ventos, muitos relâmpagos e barulhentos trovões. Estas condições meteorológicas causaram uma série de transtornos na região, tais como inundações de casas e quedas de muros.
Conforme o Mestre em Meteorologia:
Conforme o mestre em meteorologia, Rodrigo Cézar Limeira: “A chegada da onda azul após o dia 17 irá intensificar e organizar a convecção, que é o fenômeno físico associado à formação de cumulonimbus sobre grande parte do país.” Para a região Norte, a previsão para a segunda metade de fevereiro é de muita chuva, enquanto que para o Nordeste do Brasil as chuvas em maior quantidade serão sentidas em Maranhão, Piauí e Ceará. Nos demais estados, as chuvas serão bem irregulares.
Previsão para o Futuro:
Assim, é esperado que as chuvas continuem a aumentar na região de Patos e no resto do país no decorrer do mês de fevereiro de 2023. Para minimizar os transtornos causados por estas condições meteorológicas, é necessário que as pessoas estejam sempre atentas a previsões de tempo e tomem medidas de prevenção, como a construção de estruturas resistentes ao vento e à água.
Apesar dos transtornos que a chuva traz para a região de Patos, ela é extremamente importante para manter o equilíbrio no meio ambiente.
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Confira as informações oficiais do Técnico da Empaer, Marconi Palmeira:
O técnico da EMPAER Marconi Palmeira Filho informa a pluviometria das últimas chuvas ocorridas em alguns municípios do regional de Patos entre ontem 24/02 e hoje dia 25/02/23 (últimas 24 horas), o acumulado do ano de 2023 e o total em 2022
Palmeirão (oficial): 45,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 228,0 mm
Areia de Baraúnas (oficial): 34,0 mm
Acumulado do ano 2023: 199,5 mm
Total em 2022: 767,5 mm
Cacimba de Areia (oficial): 18,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 163,1 mm
Total em 2022: 937,4 mm
Catingueira (oficial): 15,4 mm
Acumulado do ano de 2023: 202,1 mm
Total em 2022: 1445,9 mm
Junco do Seridó (oficial): 5,5 mm
Acumulado do ano de 2023: 57,5 mm
Total em 2022: 757,9 mm
Mãe D’água(oficial): 64,9 mm
Acumulado do ano de 2023: 166,1 mm
Total em 2022: 951,0 mm
Malta (oficial): 39,5 mm
Acumulado do ano de 2023: 205,4 mm
Total em 2022: 1066,8 mm
Passagem (oficial): 27,2 mm
Acumulado do ano de 2023: 211,7 mm
Total em 2022: 831,1 mm
Patos (oficial): 72,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 235,5 mm
Total em 2022: 1052,2 mm
Quixaba (oficial): 72,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 168,1 mm
Total em 2022: 1063,6 mm
São José de Espinharas (oficial): 29,1 mm
Acumulado do ano de 2023: 229,4 mm
Total em 2022: 1213,4 mm
São José do Sabugi (oficial): 2,1 mm
Acumulado do ano de 2023: 177,9 mm
Total em 2022: 935,6 mm
Salgadinho (oficial): 23,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 59,4 mm
Total em 2022: 690,6 mm
Santa Luzia (oficial): 2,5 mm
Acumulado do ano de 2023: 95,5 mm
Total em 2022: 912,8 mm
São José do Bonfim (oficial): 9,0 mm
Acumulado do ano de 2023: 217,6 mm
Sítio Vaca Morta 37,0 mm
Total em 2022: 1010,2 mm
São Mamede (oficial): 11,2 mm
Acumulado do ano de 2023: 116,3 mm
Total em 2022: 877,7 mm
Santa Teresinha (oficial): 42,3 mm
Acumulado do ano de 2023: 247,1 mm
Total em 2022: 921,2 mm
Várzea (oficial): 2,1 mm
Acumulado do ano de 2023: 159,4 mm
Total em 2022: 875,7 mm
Dados oficiais da EMPAER
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