Os acusados falsificavam documentos e utilizavam dados de terceiros para fazer contratos com empresas de telefonia, abrir contas em bancos, fazer pagamentos via boletos e realizar transações bancárias ilícitas com o auxílio.
As investigações tiveram início em julho de 2021. Os suspeitos podem ter recebido pelo menos 20 contas do Auxílio Emergencial. Os mandados foram deferidos pela Justiça Federal em Araçatuba (SP).
Segundo a PF, a investigação continua com a análise dos materiais apreendidos. Os envolvidos poderão ser responsabilizados pelo crime de furto qualificado, que gera prisão de dois a oito anos e multa.
Descubra mais sobre
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.