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PGR vai investigar agressões contra Moraes

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou informações à Polícia Federal (PF) sobre as supostas agressões sofridas na Itália pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e pelo filho dele.

Através de nota divulgada em seu perfil pessoal no Twitter, no sábado 15, o procurador-geral da República, Augusto Aras, informou que a PGR “tomará as medidas cabíveis a respeito do caso”.

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Na publicação, Aras afirmou que enviou uma mensagem de solidariedade a Moraes. O procurador-geral da República considera “repulsiva” a possível agressão sofrida pelo ministro, especialmente por atingir a família do magistrado.

O incidente ocorreu na sexta-feira 14, quando Moraes e sua família foram hostilizados por três brasileiros no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália.

Na ocasião, os brasileiros se aproximaram e proferiram insultaram contra o magistrado, que estava acompanhado de seu filho e retornava de uma palestra no Fórum Internacional de Direito, na Universidade de Siena.

PF investiga família que hostilizou Moraes

Homem Moraes
Roberto Mantovani Filho é o homem que teria hostilizado Moraes | Foto: Reprodução/TV SBNotícias, no YouTube

A PF identificou os agressores que xingaram o ministro. Um deles é o empresário Roberto Mantovani Filho, de 71 anos. Ele teria chegado a agredir fisicamente o filho de Moraes, com um golpe no rosto, quando o jovem interveio na discussão.

Ao jornal Folha de S.Paulo, Mantovani disse que foi abordado por agentes federais assim que desembarcou no Brasil, na madrugada do sábado 15. Ele explicou que preferiu não conversar com uma delegada naquele momento e que se deslocou até a corporação posteriormente, apenas para dar explicações.

“O que posso falar é que vi realmente o ministro”, disse o empresário. “Ele estava sentado em uma sala, mas não dirigi nenhuma palavra a ele.”

A Polícia Federal também identificou a esposa dele, Andreia Munarão, o filho, Giovani Mantovani, e o genro, Alex Zanatta Bignotto.

A corporação já abriu um inquérito e acionou a diplomacia brasileira em Roma para conseguir as imagens do incidente, por meio de protocolo de cooperação internacional.

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