Saiba para quem Moraes deu dedo em jogo do Corinthians

O gesto obsceno do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante partida entre Corinthians e Palmeiras, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira (30/7), virou assunto na política e nas redes. Enquanto a oposição tece críticas, os memes inundam a internet e os aplicativos de troca de mensagens.

O dedo do meio em riste durante a primeira aparição do ministro após receber sanções com base na Lei Magnitsky tem uma história por trás. Na arena, Moraes reagiu a xingamentos de torcedores. Ele foi xingado durante o jogo e reagiu com o gesto, registrado pelo jornal O Estado de S.Paulo, em imagem de Alex Silva.

4 imagensMinistro Alexandre de Moraes em jogo do CorinthiansAlexandre de MoraesEduardo Bolsonaro e Alexandre de MoraesFechar modal.1 de 4

Moraes faz gesto obsceno em jogo entre Corinthians e Palmeiras em 30 de agosto

ALEX SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO2 de 4

Ministro Alexandre de Moraes em jogo do Corinthians

Ciro Hey/ Central do Timão 3 de 4

Alexandre de Moraes

Hugo Barreto/Metrópoles4 de 4

Eduardo Bolsonaro e Alexandre de Moraes

Nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos, disse que o gesto é “a confirmação de que Donald Trump tem razão”. A fala se refere à aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes pelo governo dos Estados Unidos, anunciada mais cedo na quarta-feira.

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O filho do ex-presidente escreveu: “Juiz da mais alta Corte do Brasil. Meu amigo, que fundo do poço….m”.

Isso é postura de ministro, sancionado? pic.twitter.com/7G5SfmepgR

— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) July 31, 2025

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) também criticou o gesto. Questionou se “isso é postura de ministro” e também se referiu à aplicação da Lei Magnitsky, chamando Moraes de “sancionado”. O mesmo foi feito por Marcel van Hattem (Novo-RS): “Que classe! Deve ter tido um dia ruim”.

Já o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pediu que as pessoas “que se sentiram agredidas” por Moraes “entrem na Justiça contra ele. Afinal, liberdade de expressão não é liberdade de agressão”.

[Metrópoles]

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