Se eu fosse o presidente!….

Por Marcos Nogueira

É mais ou menos assim o que hoje dizem, intimamente, milhões de autênticos brasileiros. Me refiro a patriotas, homens e mulheres honrados, que no seu dia a dia cumprem o papel de servir à pátria, no exercício honrado da cidadania, e que em momentos da luta contra o mal- aqui representado pelos que se servem do nosso Brasil tal qual o fazem na alcova das meretrizes palacianas – são suficientes para vestir a roupa usada pelos valorosos guerreiros de outros dias e de outros feitos. Que o digam Caxias e seu exército e outros tantos que, pela nossa liberdade, tornaram escarlate o solo pátrio, pelo seu e o sangue dos enfins derrotados! Tudo pela bandeira, jamais pela glória ou fama!

Quem, em sã consciência, não deseja, hoje com maior ênfase, severa punição para o STF contaminado de marginais? Aí os Alexandre de Moraes se confundem com os Gilmar Mendes, os Toffoli, os Lewandoski, os Barroso, os Fachin, as Rosa Weber, as Carmen Lúcia , num conjunto que sintetiza toda uma quadrilha de políticos e empresários corruptos e do mesmo naipe ou laia. E tudo fede nesse conteúdo nefasto!

A pergunta se faz com as reticências: “Por que Bolsonaro não toma uma atitude contra tantos desmandos? Ah se eu fosse o presidente…..”

Engano! O nosso regente maior sabe ser sábio em meio à desorientada atitude dos seus adversários, que se consideram, já, senhores da última palavra. E esse é o grande erro. Sim, porque esquecem do mais importante: do povo! Esquecem que somos nós, como sempre foi no transcurso da história, a dar a palavra de ordem, a que Jair Bolsonaro quer ouvir de maneira retumbante, espelhando os heróis do outro dia, como bem versejou Castro e outros tantos que tornaram independente a nossa nação.

Talvez nem seja preciso o Grito, pois tudo se resolverá conforme calculado. Mas esse Brado está sufocado na nossa garganta, esperando unicamente o levantar da espada! Em resumo: Basta!

• Marcos Nogueira é jornalista e foi editor/redator de vários jornais impressos da Paraíba