Os vereadores Carlos Bolsonaro (PL) e Jair Renan Bolsonaro (PL) visitaram na noite desta segunda-feira (1/9) o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar. Após a visita, Carlos definiu o processo que seu pai está passando no Supremo Tribunal Federal (STF) como injustiça.
A visita ocorreu às vésperas do julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa suposta trama golpista atribuída ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus que visou anular as eleições de 2022.
“Sentimento de injustiça pelo o que está sendo feito (…) A pessoa que não tem espírito é pobre. Deus fará justiça”, afirmou Carlos.
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Carlos Bolsonaro abraça apoiadora
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Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro
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Carlos Bolsonaro abraça apoiador
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Jair Renan e Carlos Bolsonaro com apoiadores
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Jair Renan com apoiadora
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Jair Renan e Carlos Bolsonaro cumprimentam apoiadores
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Os filhos de Bolsonaro chegaram por volta das 20h no Condomínio Solar, em Brasília, onde o ex-presidente está em prisão domiciliar. Nesta terça-feira (2/9) começa o julgamento de Bolsonaro e aliados acusados de integrar uma organização que visou anular o resultado das eleições de 2022.
A primeira semana de julgamento se iniciará com o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, abrindo a sessão. Na sequência, o relator da Ação Penal nº 2.668, ministro Alexandre de Moraes, lê o relatório, que é uma espécie de resumo do caso.
A expectativa é que a leitura do relatório por parte do ministro Alexandre de Moraes seja breve. Após a apresentação do “resumo do caso”, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá até duas horas para sustentar a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) que pede a condenação de Bolsonaro e sete aliados. Não necessariamente Gonet irá utilizar todo o tempo que lhe é disponibilizado.
Passada essa etapa, será aberto espaço para as sustentações orais dos advogados dos oito réus. Cada jurista terá até uma hora para defender o seu cliente perante os ministros da Primeira Turma.
É esperado que a primeira semana de julgamento se encerre com as sustentações orais dos advogados, deixando o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, para abrir a sessão do dia 9 de setembro (terça-feira), já na segunda semana.
[Metrópoles]
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