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STF marca julgamento de ação contra Fernando Collor em processo da Lava Jato

Ex-presidente é réu por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa; ele teria recebido R$ 30 milhões em propina de subsidiária da Petrobras

Roque de Sá/Agência SenadoFernando Collor
Atual Senador pelo Alagoas, Collor teria cometido “vários crimes de corrupção passiva”

O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para 20 de outubro o julgamento da ação penal do ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL), fruto de uma denúncia apresentada em 2015 pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot em processo da Operação Lava Jato. Desde 2017, Collor é réu por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa, sendo de ter recebido R$ 30 milhões em propina da empresa BR Distribuidora, então subsidiária da Petrobras. Segundo denúncia da PGR, o objetivo da esquema era “desviar recursos em proveito particular, corromper agentes públicos e branquear os valores”. Atual Senador pelo Alagoas, Collor teria cometido “vários crimes de corrupção passiva”, tendo recebido quase R$ 10 milhões para viabilizar um contrato de troca de bandeira de postos e R$ 20 milhões para favorecer a UTC Engenharia em contratos firmados com a BR Distribuidora. Fernando Collor foi candidato derrotado no primeiro turno das eleições 2022. Ele concorria ao Governo do Alagoas, mas ficou em terceiro lugar no Estado, onde a disputa será definida entre Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil).

 

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