A repórter Luciana Verdolin e o cinegrafista Diogo Neris vão fazer matérias sobre os projetos sociais desenvolvidos na região pelo governo federal

Banco de imagens/Estadão Conteúdo

Foto de cima da Floresta Amazônica. Muitas árvores e um rio cortando.
Serra do Pico da Neblina, na floresta amazônica

Nos próximos dias, a repórter Luciana Verdolin e o cinegrafista Diogo Neris, da Jovem Pan News, vão conhecer a Amazônia e projetos sociais desenvolvidos na região pelo governo federal. A primeira parada da dupla foi em Manaus, onde existe o Centro de instrução e Guerra na selva, que mantém um zoológico com animais resgatados da floresta amazônica. “Os animais que estão no zoológico foram resgatados de alguma situação de vulnerabilidade. Eles são destinados para cá com intuito de recuperação e preservação da espécie, quando necessário. Quando esse animal tem condições de, após recuperado, retornar para a selva, é o caso de macacos, roedores, antas, animais menores que vivem de maneira isolada e que não tem grande problema a aprender a caçar, esses animais são retornados normalmente para os locais onde eles foram originalmente capturados. Mas quando a gente tem a infelicidade de ter um animal que não possui essa condição, aí ele não tem outra forma e permanece conosco, para cuidarmos dele”, comenta um militar que atua no zoológico. A atração principal do zoológico são as onças, que mantém uma relação de confiança com os militares. No espaço destinado ao curso de treinamento, que é do tamanho de quatro vezes o território de Manaus, ainda existem macacos, araras, tucanos, gaviões real e tartarugas

A dupla da Jovem Pan embarcou de Brasília para a Amazônia em um avião KC-390, o mesmo que levou donativos para a Ucrânia e trouxe 66 refugiados da guerra. A aeronave é o maior avião da Força Aérea Brasileia (FAB), com capacidade para 26 toneladas de carga. Por se tratar de uma aeronave militar, o interior do avião pode ser modificado de acordo com a necessidade. Ele foi para a Polônia levando 11 toneladas de suprimentos. Para ter essa versatilidade, o KC-390 não tem acabamento, o teto tem fios aparentes para garantir mobilidade suficiente para transportar diferentes tipos de cargas ou passageiros. O avião é da Embraer, um dos mais modernos do mercado, com equipamentos de última geração. O assento não é confortável, mas o espaço para as pernas, que praticamente não existe em voos comerciais, compensa a falta de conforto. Se para os viajantes uma das principais reclamações é com relação ao banheiro, no KC-390 isso não difere, ele é minúsculo. E o barulho dentro do avião é ensurdecedor no início da viagem. Depois dá para se acostumar.

*Com informações do repórteres Luciana Verdolin e Diogo Neris 



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By Marcelo Negreiros

Jornalista militando na profissão desde 1985, trabalhando nas TVs Paraíba e Cabo Branco, afiliadas Rede Globo na Paraíba, durante 15 anos. Diplomado em 2001 pelas Faculdades Integradas de Patos.

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