Parece que o Natal da Baronesa em Patos foi um evento bem comentado! Foi interessante ver como a comunidade reagiu de formas tão diferentes. Por um lado, alguns afirmam que houve críticas negativas nas redes sociais, apontando uma falta de expressão política e decepção com a adesão do público. Por outro lado, há quem tenha comparecido e se mostrado feliz com os presentes e a iniciativa da Baronesa Priscila Lima e seu esposo, notando uma nova abordagem política que beneficia a cidade sem depender dos recursos públicos. Essa movimentação parece ter causado um impacto significativo na percepção sobre a gestão pública local.

O Natal da Baronesa, realizado em Patos no dia 25 de dezembro, foi um evento que abalou a política local. Organizado pela empresária Priscila Lima, filha do saudoso mestre Pinto do Acordeon, o evento reuniu uma multidão de pessoas que receberam presentes, cestas básicas, jantar, refrigerantes e ainda assistiram a três grandes atrações musicais.
A realização do evento sem a participação de dinheiro público foi um dos principais pontos que chamou a atenção da população. Em uma cidade onde a máquina pública é frequentemente usada para beneficiar aliados políticos, o Natal da Baronesa foi uma demonstração de que é possível realizar grandes eventos sem precisar recorrer a recursos do Estado ou Município.
Nas redes sociais, vários comentários postados por beneficiados pela administração municipal criticavam o evento como uma “decepção de público”, “não tinha ninguém” e “sem expressão política”. No entanto, as imagens e vídeos do evento mostram que a praça do Jardim Queiroz estava lotada e que a população estava satisfeita e contente com os presentes recebidos.
O Natal da Baronesa é um indicativo de que uma nova musculatura política está surgindo em Patos. Uma musculatura baseada na simpatia e no apoio da população, sem a necessidade de usar o poder público para obter vantagens.
A manjedoura pública tremeu, pois a Baronesa mostrou que é possível fazer política de forma diferente, com mais transparência e menos corrupção.
Por: Marcelo Negreiros – mnegreiros.com
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