Então, os pais que ganharem meias, gravatas ou qualquer outra lembrancinha devem se sentir muito felizes. Porque isso significa que estiveram presentes ao longo da vida dos filhos, acertando e errando, como é próprio dos seres humanos, pois não há manual para sermos pais. Tudo decorre das experiências, da observação, da lembrança dos próprios pais, do exercício da aprendizagem e do amor.
Na época das relações virtuais, por mensagens e vídeos instantâneos, os pais têm de se renovar, para continuar partilhando conhecimentos, ideias e emoções com os filhos. Então, vamos às redes sociais, aos chatbots, às novidades sobre inteligência artificial, robótica e o que mais estiver modificando a forma como vivemos.E, é claro, também às coisas mais simples e bonitas da vida, como uma música antiga, um almoço sob as árvores, uma conversa sobre trivialidades, que nos façam rir e lembrar de situações engraçadas e até inusitadas.
A esperança é que os mais jovens que ainda tenham filhos façam questão de colocar seu nome nos registros, de acompanhar o crescimento dos filhos, de estar presentes a tudo, por mais que as agendas sejam repletas de compromissos.
Mais do que uma data comemorativa, o Dia dos Pais é uma lembrança, para todos, do quanto é importante o apoio e o afeto das velhas às novas gerações, com ou sem meias e gravatas.
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