O jovem, tomado por um desejo ardente de riqueza fácil, decidiu tentar a sorte no bloco mais improvável: um bloco carnavalesco composto majoritariamente por policiais. Era como se o destino o desafiasse, atiçando a adrenalina em suas veias.
Com um sorriso nervoso e o coração batendo acelerado, ele se misturou à multidão, observando os foliões uniformizados dançando e se divertindo. A cada passo, a tentação aumentava, nublando seu julgamento.
Em um momento de descuido, ele viu a oportunidade perfeita: um policial distraído, com a carteira no bolso de trás, completamente alheio ao perigo que se aproximava. Com agilidade felina, o jovem agiu, subtraindo a carteira com destreza e rapidez.
Mas a alegria durou pouco. Em segundos, fortes mãos o agarraram, imobilizando-o. Os olhos do policial, antes cheios de júbilo carnavalesco, agora transbordavam de fúria e decepção.
“Você roubou um policial!”, a voz do oficial ecoou como um trovão, silenciando a multidão ao redor. O jovem, pálido e suando frio, se viu cercado por olhares de reprovação e indignação.
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