google.com, pub-4606529578615391, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Alto índice de infestação do Aedes preocupa Vigilância Ambiental

Nem só a pandemia da Covid-19,  doença provocada pelo coronavírus, que já infectou mais de 600 mil pessoas no mundo, causou a morte de quase 30 mil, números atualizados na manhã deste sábado, merece atenção da sociedade. Antigo broblema brasileiro, as arboviroses dengue, zika e chicungunya, causadas pelo vetor Aedes aegypti é uma preocupação constante que não pode ser deixada de lado momento algum.
Publicidade
Francisco Queiroga, da Vigilância Ambiental da 6ª Gerência Regional de Saúde, demonstra todo seu temor em relação a esse problema, especialmente por que o último Levantamento Rápido de Índice Amostral para o Aedes aegypti, em janeiro, vários municípios da regional Patos apresentaram alto e médio risco de infestação.
“Devido a pandemia causada pelo coronavírus, o trabalho de monitoramento em torno do mosquito Aedes realizado pelos agentes de endemias teve que ser suspenso, atendendo as recomendações do Ministério da Saúde, para que não sejam também agentes transmissores da doença. Nesse período de afilição, temor pelo alastramento da Covid-19, temos que ter também essa preocupação com o mosquito Aedes”, afirma Queiroga.
Publicidade
Ele pede que a população redobre os cuidados neste momento de quarentena, colaborando com hábitos simples, cuidando de suas casas, depósitos de água, calhas, eliminando possíveis meios que sirvam de criadouros para o mosquito. Aponta que 99% dos focos de Aedes localizados no último levantamento rápido foram encontrados da cozinha para o quintal.

“As pessoam acabam ficando relapsas, esquecem de olhar seus depósitos, não estão muito habituados a fazer isso, não faz parte de sua rotina. É obrigação nossa, de cada cidadão cuidar de sua casa para evitar a presença do Aedes. Cada um fazendo sua parte com certeza conseguiremos eliminá-lo de nossas residências. A colaboração de todos é essencial”, pede o apoio da sociedade. 
Com informações da Assessoria


Descubra mais sobre

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.

Comente a matéria:

Rolar para cima