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Americanos se opõem à participação de homens em esportes femininos

A maioria dos norte-americanos rejeita a ideia de que homens biológicos possam competir em esportes contra mulheres, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira, 14, pela Universidade Maryland.

Os pesquisadores perguntaram aos entrevistados se eles acham que “as mulheres e meninas transgêneros devem ou não ser autorizadas a competir em esportes com outras mulheres e meninas em cada um dos níveis a seguir”.

A maioria, 58%, disse que não deveria ser permitido em esportes profissionais, enquanto 28% se mostraram favoráveis. Em relação à prática de esportes no ensino médio, 55% dos entrevistados disseram que não deveria ser permitido, enquanto 30% aprovam a ideia. No caso dos esportes juvenis, 49% disseram que não deveria ser permitido, contra 33%.

Sessenta e oito por cento dos entrevistados disseram que, se as meninas transgêneros pudessem competir contra meninas biológicas em esportes juvenis, teriam uma vantagem competitiva sobre as mulheres biológicas. Apenas 2% disseram que as meninas biológicas teriam vantagem, enquanto 30% disseram que nenhuma das duas sobressairia.

Os entrevistados também foram interpelados se estavam preocupados com a possibilidade de a proibição de homens biológicos nos esportes juvenis femininos impactasse negativamente a saúde mental de meninas transgêneros. O resultado: 52% disseram que estavam “muito” ou “pouco” preocupados, enquanto 48% disseram que estavam “não muito” ou “nada” preocupados.

Por fim, a pesquisa descobriu que 40% dos norte-americanos dizem que uma maior aceitação social de pessoas trans é boa para a sociedade, enquanto 25% dizem que é ruim. Outros 35% foram indiferentes.

Leia também: “O novo Estado onipotente e o reino transgênero”, artigo de Ana Paula Henkel publicada na Edição 50 da Revista Oeste

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