Em artigo publicado na Edição 137 da Revista Oeste, Flavio Morgenstern compila as dez principais fake news que elegeram Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República.
Leia um trecho
“1. Bolsonaro prometeu ‘entregar o Brasil a Satanás’ na maçonaria
Percebendo o fiasco que era o voto de Lula entre cristãos, e que questões morais (trocadilho proposital) seriam a tônica no segundo turno, logo no primeiro dia de campanha pulularam fotos retiradas de uma reunião de Bolsonaro em uma loja maçônica. Algumas eram manipuladas e traziam a imagem do demônio Baphomet. Uma das mais divulgadas dizia que Bolsonaro havia prometido entregar o Brasil a Satanás caso fosse eleito.
Enquanto pessoas como o deputado André Janones apareciam o tempo todo dizendo-se cristãs, perfis de Twitter fingiam-se de evangélicos do dia para a noite para dizer que ‘eram cristãos, mas, agora que descobriram isso, vão votar no Lula’. Nenhum deles se preocupou em disfarçar os posts pró-Lula, ou com imagens pouco cristãs, de dois dias antes.
2. Bolsonaro é ‘canibal’
Uma das acusações mais grotescas já feitas em qualquer campanha eleitoral foi a de que Bolsonaro seria um ‘canibal’. Tudo graças a uma entrevista de 2016 em que o então deputado federal comentou sobre um ritual indígena que envolvia o consumo de carne humana. Para ser visto, o ritual exigia participação. Bolsonaro disse não ver problema no ‘preço’. O PT recortou a fala para espalhar que Bolsonaro ‘confessava’ canibalismo. O mesmo PT que critica qualquer proibição de rituais indígenas alegando ‘multiculturalismo’. De tão bizarra, a veiculação do vídeo foi proibida por unanimidade pelo TSE. Foi talvez no único caso em que a Corte decidiu favorecendo o presidente. Mesmo assim, o UOL defendeu a veiculação.”
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Revista Oeste
A Edição 137 da Revista Oeste vai além do texto de Flavio Morgenstern. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Cristyan Costa e Edilson Salgueiro, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Flávio Gordon, Roberto Motta, Andrew Doyle, Dagomir Marquezi, Bruno Meyer e Hamilton Mourão.
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