Agenda dos candidatos à Presidência também inclui campanha de rua, gravação de propaganda eleitoral e sabatina; ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva não cumpriu agenda

Montagem Jovem Pan – ALLISON SALES/FOTORUA/ESTADÃO CONTEÚDO, Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo,
DARIO OLIVEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO,
Flickr / Simone Tebet
Montagem mostrando Lula à esquerda, Ciro Gomes ao centro e Bolsonaro à direita,Simone, todos eles discursando
Lula, Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Simone Tebet são os candidatos mais competitivos da corrida presidencial

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que pleiteia reeleição ao Palácio do Planalto, foi à Vitória da Conquista, na Bahia, neste sábado, 27, e no local participou de um ato com apoiadores. O chefe do Executivo voltou a chamar seus eleitores a participarem dos atos em comemoração aos 200 anos da Independência do país. Embora seu comparecimento esteja confirmado para o ato em Brasília, o presidente pediu aos manifestantes que tomem as ruas. “No próximo dia 7 às 9h estarei em Brasília e às 15h estarei em Copacabana, no Rio de Janeiro. Aqui vocês também compareçam no local adequado. Para nesse dia mostrarmos ao Brasil e ao mundo que estamos unidos pela democracia e pela liberdade”, pediu. O mandatário também afirmou que não irá admitir qualquer ação contrária à liberdade. “Nós somos da paz, somos do bem, mas somos guerreiros também e tudo faremos com aqueles que querem roubar a nossa democracia”, ressaltou. O atual líder nas pesquisas Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concedeu uma entrevista ao Jornal Nacional na última quinta-feira, 25, não tem compromisso oficial de campanha.

Já o pedetista, Ciro Gomes (PDT) foi a cidade paulista de Osasco, no sindicato dos metalúrgicos, e disse que um dos principais pontos de seu plano de governo será a retomada das obras paradas pelo país através das renegociações das dívidas dos Estados com a União. Além da infraestrutura, o candidato ressaltou que criará um programa de renda mínima para que cada família carente recebe um valor de R$ 1 mil, além da Lei Antiganância – que busca limitar o pagamento de juros nas dívidas. O nome dos brasileiros que encontram-se inadimplentes também está na mira do ex-governador do Ceará. “Hoje a soma das dívidas dos estados e municípios brasileiros, que estão quebrados, é de R$ 600 bilhões. Menos de 10% da dívida pública brasileira, que já passa de R$ 7 trilhões. E isso está levando entre 12 e 15% da receita de cada estado, de cada município para Brasília, nessa prestação impagável, porque o juro de Brasília é sempre o mais criminoso do mundo”, informou. A candidata do MDB, Simone Tebet, foi a Ribeirão Preto (SP) e voltou a prometer que “nenhuma criança vai dormir com fome” caso seja eleita. “Pode faltar dinheiro para tudo, mas não pode faltar dinheiro para alimentar as nossas crianças e nossos adolescentes”, disse a senadora.





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