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Bolsonaro na UTI: “Dias têm exigido de mim silêncio, mas sigo firme”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) postou nesta sexta-feira (18/4) foto na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acompanhada de um texto em que diz que os últimos dias têm exigido dele silêncio e paciência.

Bolsonaro está internado no Hospital DF Star, em Brasília, após ser submetido a uma cirurgia no último domingo (13/4) para tratar obstrução intestinal.

De acordo com boletim médico divulgado na manhã desta sexta, o ex-presidente permanece em acompanhamento pós-operatório, sem previsão de alta. Ele mantém boa evolução clínica, sem dor e sem outras intercorrências.

“Os últimos dias têm exigido de mim silêncio, paciência e dedicação total à recuperação. Mesmo na UTI, sigo firme, amparado por uma equipe médica extremamente dedicada, pela minha família e pelas orações de milhares de brasileiros”, escreveu.

Segundo o ex-presidente, “em momentos assim, o corpo precisa parar, mas o espírito se renova e se fortalece. Cada oração, cada mensagem, cada gesto de amizade reacende a chama da esperança e lembra da missão que temos pela frente. Há pausas que não interrompem, apenas nos preparam”.

Ele ainda agradeceu as mensagens que tem recebido, incluindo de parlamentares dos EUA e membros do Parlamento Europeu.

Desde o atentado que sofreu em setembro de 2018, durante a campanha presidencial, Bolsonaro passou por uma série de procedimentos médicos relacionados ao sistema digestivo.


O que é obstrução intestinal?

  • A obstrução intestinal é caracterizada pelo bloqueio parcial ou total da passagem dos alimentos digeridos pelo intestino.
  • Essa condição pode ser provocada por diferentes fatores, como tumores, hérnias, inflamações, intoxicações, ou pelas chamadas bridas intestinais.
  • Os principais sintomas incluem inchaço abdominal, prisão de ventre, dificuldade para eliminar gases, náuseas, vômitos e dor abdominal em forma de cólica.
  • No caso de Bolsonaro, o problema está associado às cirurgias feitas após o atentado de 2018, o que favorece a formação dessas aderências.

O procedimento, que durou cerca de 12 horas, teve como objetivo a remoção de aderências intestinais — conhecidas como bridas — e a reconstrução de parte da parede abdominal. Essas alterações são comuns em pacientes que passaram por cirurgias abdominais anteriores e podem causar dor, obstruções e outros sintomas.

[Metrópoles]

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