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Brasil precisa caminhar para frente, diz Zema, ao formalizar apoio a Bolsonaro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta terça-feira, 4, que o país vive um momento em que precisa caminhar para frente. “Acredito mais na proposta do presidente Jair Bolsonaro que de seu adversário Lula”, declarou Zema, no Palácio do Planalto, onde formalizou apoio a Bolsonaro.

Zema, ao lado de Bolsonaro, lembrou da “tragédia” que herdou do governo de Fernando Pimentel (PT), e que esse foi um dos motivos que o levou a Brasília. O governador lembrou que Pimentel deixou o Estado endividado, ao não honrar com o pagamento de empréstimos com bancos. “Muitos funcionários públicos ficaram com o nome sujo”, afirmou Zema. Bolsonaro acrescentou que, durante seu governo, precisou lidar com estatais deficitárias, dívida pública, desemprego e inflação alta, problemas vindos dos governos petistas.

“Sempre tivemos diálogo muito franco, nada tratado entre nós visava outros interesses a não ser o futuro do Estado e, da nossa parte, do Brasil”, disse o chefe do Executivo. “Zema passou um breve filme do que foi a gestão do PT para seu Estado, e podemos dizer a mesma coisa sobre o Brasil.”

No primeiro turno, Lula venceu em Minas, ao obter 48,29% dos votos (5.802.571). Bolsonaro conseguiu 43,60% dos votos (5.239.264). Simone Tebet (MDB) teve 4,17% dos votos em Minas, e Ciro Gomes (PDT), 2,58%. Na capital, Bolsonaro ganhou com 46,60% do eleitorado. Lula ficou com 42,53%.

O partido ao qual Zema é filiado lançou para a eleição presidencial deste ano o cientista político Felipe D’Ávila, que ficou em sexto lugar no primeiro turno, com 559.708 votos (0,47%). Em nota divulgada hoje), o Novo informou ser contra o PT e o “lulismo”, mas liberou seus filiados e eleitores a votar no segundo turno de acordo com a “consciência”.

Leia também: “A sombra da corrupção sem limites”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição Especial de Eleições da Revista Oeste

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