O candidato à Presidência da República pelo Unidade Popular (UP), Léo Péricles, declarou à Justiça Eleitoral que seu único patrimônio é uma caderneta de poupança de R$ 197,31. Tendo-se declarado técnico em mecânica, Péricles já disputou eleições para vereador e vice-prefeito de Belo Horizonte. Sua vice é Samara Martins, também da UP, e disse ter patrimônio de R$ 3,3 mil, também constituído por dinheiro em banco.
Já o mais rico dos candidatos é Felipe D’Avila (Novo), que tem R$ 24,6 milhões em patrimônio, sendo a maior parte composta por quotas empresariais. Cientista político, ele atua no setor de publicação de livros e sites. Seu vice, Tiago Mitraud (Novo), tem patrimônio de R$ 1,9 milhão.
O segundo mais rico é influencer Pablo Marçal (Pros), que declarou patrimônio de R$ 16,9 milhões, sendo a maior parte – R$ 13,7 milhões – referente à participação em uma empresa. O restante são aplicações financeiras e imóveis. A vice do Pros, Fátima Pérola Neggra, não declarou bens.
O candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva tem R$ 7,4 milhões.
A candidata do MDB, Simone Tebet, informou à Justiça Eleitoral que seus bens – basicamente imóveis – somam R$ 2,3 milhões, valor que cresceu em relação a 2014, quando foi eleita senadora e declarou ter R$ 1,6 milhão. A vice de Simone, Mara Gabrilli (PSDB), declarou ter R$ 12,9 milhões em bens, incluindo imóveis e aplicações financeiras.
Sofia Manzano, candidata pelo PCB, disse ter R$ 498 mil, incluindo casa e apartamento. Seu vice, AntônioAlves (PCB) tem apenas um veículo de R$ 12 mil e R$ 13,3 mil no banco.
A candidata Vera (PSTU) tem R$ 8,8 mil em uma poupança e sua vice, Raquel Tremembé (PSTU), não declarou bens.
A chapa de Jair Bolsonaro ainda não registrou a candidatura no TSE.
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