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Delação explosiva na Calvário detalha propinas na Saúde e ‘compra’ de prefeitos e políticos na Paraíba

 

Foto: Divulgação
A delação premiada do ex-assessor jurídico da Secretaria de Saúde do Estado, Bruno Donato, é ‘nitroglicerina’ para os investigadores da Operação Calvário e, também, para alguns políticos paraibanos. Os documentos, obtidos com exclusividade pelo Blog Pleno Poder, serviram para, juntamente com outras provas, embasar a 11ª e 12ª fases da Calvário, em fevereiro deste ano.

Foi ele mesmo que decidiu procurar o Gaeco e contar tudo o que sabia, colaborando com a Justiça.

Em suas declarações, o ex-assessor revela que por várias vezes recebeu dinheiro de propina pago por empresas que tinham contratos com o Estado. Boa parte desses valores teria sido entregue, segundo ele, ao irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, Coriolano Coutinho; Edvaldo Rosas e o ex-secretário de saúde do Estado, Waldson de Souza.
Algumas das empresas apontadas na delação tinham como ‘administrador’, segundo o MP, o empresário Pietro Harley. Mas vários outros fornecedores também tiveram que pagar quantias em propina que, em média, eram de R$ 10% dos contratos.


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