Em cinco dias, agências têm avaliações opostas da política fiscal

[Editado por: Marcelo Negreiros]

Para a Moody´s, o descompasso entre a política fiscal e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderia afetar a classificação de risco do país.

“As principais medidas de receitas são transitórias ou têm benefícios incertos”, afirmou a Fitch em nota. “Estas medidas improvisadas demonstram um compromisso com as metas fiscais, mas não oferecem melhorias fiscais estruturais.”

Nesta terça-feira (1), a Moody´s foi no caminho totalmente oposto. A agência não só elevou a classificação de risco do Brasil, colocando um degrau abaixo do nível de investimento, como deixou o outlook no “positivo”.

O grau de investimento é o selo de bom pagador, que atrai muitos recursos de fundos internacionais. Um carimbo que o atual presidente conquistou em seu primeiro mandato e que sua sucessora Dilma Rousseff perdeu em 2015, quando o Brasil mergulhou numa grave crise econômica.

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[Redação]

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