A indicação oficial do chefe do Executivo deverá ocorrer na próxima semana, respeitando orientação do presidente da Corte, Luiz Fux, que pediu que o presidente aguardasse os trâmites da aposentadoria para indicar um novo nome para a cadeira.
Em diversas ocasiões, o mandatário declarou que indicaria um candidato “terrivelmente evangélico” para ocupar uma vaga na Suprema Corte. Além do fato de ser pastor, pesa a favor do advogado-geral da União a lealdade que ele reiteradamente expressa para com o presidente. Mendonça mantém uma postura ideológica alinhada à do chefe do Executivo e sempre assina peças judiciais do interesse de Bolsonaro.
Mendonça tem se movimentado para conquistar apoio no Senado e diminuir qualquer resistência que haja em torno do seu nome, uma vez que sua aprovação depende de sabatina.
A indicação oficial do chefe do Executivo deverá ocorrer na próxima semana, após o dia 12, respeitando orientação do presidente da Corte, Luiz Fux. No dia 8 de junho, Bolsonaro se reuniu com ele para tratar sobre a vaga no STF. No entanto, o magistrado pediu que o presidente aguardasse os trâmites da aposentadoria para indicar um novo nome para a cadeira.
Já o outro nome cotado, o de Augusto Aras, procurador-geral da República deverá ficar na reserva, caso a indicação de Mendonça não seja aprovada.
Com informações do Correio Braziliense
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