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Escalada de violência em São Bento exige resposta urgente das autoridades

Foto: Redes Sociais

População clama por segurança em meio a tiroteios, tentativas de assassinato e clima de medo na cidade das redes.

A cidade de São Bento, conhecida nacionalmente por sua economia pujante e por ser um dos maiores polos de produção de redes de dormir do Brasil, vive dias de tensão. A violência crescente, com tiroteios em locais públicos e até uma tentativa de assassinato contra o deputado estadual Márcio Roberto, acende o alerta vermelho e exige uma ação enérgica e coordenada por parte das autoridades de segurança pública da Paraíba.

Recentemente, em um episódio de gravidade extrema e pouca repercussão nos meios de comunicação locais, o deputado Márcio Roberto escapou por pouco de ser atingido por criminosos armados. O alvo, segundo informações, seria seu motorista, e só não houve uma tragédia graças à intervenção rápida de uma guarnição da Polícia Militar que passava pelo local. Houve troca de tiros, e o caso foi abafado — aumentando a sensação de insegurança e impunidade.

Mas o cenário piora: em plena área central da cidade, no tradicional Cinema, ponto de lazer e encontro para jovens e famílias, um tiroteio deixou seis pessoas feridas, algumas em estado grave, sendo transferidas para hospitais em Pombal e Sousa. O caso remete aos tempos sombrios do cangaço e levanta suspeitas de uma onda de crimes por vingança.

São Bento, apesar de sua prosperidade econômica e baixos índices de desemprego, enfrenta uma ameaça crescente: a infiltração de criminosos vindos de cidades vizinhas do Rio Grande do Norte, como Caraúbas, região historicamente marcada pela presença de facções e nomes do crime organizado, como o lendário Valdetário Carneiro.

A população, já assustada, clama por uma operação integrada e incisiva das forças de segurança estaduais e federais. É hora de varreduras, desarmamento, inteligência policial e presença ostensiva para restabelecer a ordem. É inadmissível que uma cidade de trabalho e progresso seja refém do medo e da impunidade.

Líderes políticos sérios também relatam ameaças, e há um crescente temor de represálias contra aqueles que combatem o crime. O momento exige união da sociedade civil, denúncias anônimas, vigilância e solidariedade entre os cidadãos de bem.

São Bento não pode virar um território do crime. A responsabilidade está nas mãos do governador, das forças de segurança e da própria comunidade, que deve resistir à escalada de violência com coragem, mobilização e esperança por dias melhores.

Redação


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