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Governador apresenta argumentos sobre pré-candidatura à reeleição durante sabatina

Foto: Leonardo Silva/Paraibaonline

Foto: Leonardo Silva/Paraibaonline

O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), foi sabatinado na Rádio CBN na manhã desta terça-feira (5) na condição de pré-candidato ao governo novamente.

Na ocasião, o chefe do executivo paraibano destacou alguns pontos que o fazem querer a reeleição, além de pontuar que este não é um projeto ou ambição pessoal.

“Nós estamos fazendo a gestão do Estado por uma delegação do povo da Paraíba desde 1 de janeiro de 2019, e dentro desse período começamos a implantar uma forma de fazer gestão que tem sido reconhecida, não só no Estado, mas nacionalmente, como uma gestão que traz resultados e assim aconteceu em todas as áreas que o governo tem a sua responsabilidade de prestar serviço”, disse.

Em continuidade, Azevêdo reforçou que quer dar continuidade ao trabalho com novas ações a serem implementadas. Sobre Educação, ele lembrou do seu compromisso na realização de concursos públicos, e enfatizou que este foi afetado em 2019 e 2020 devido a pandemia da Covid-19.

“Mesmo assim prorrogamos a validade do concurso porque era impraticável realizar um concurso durante a pandemia. 2020 e 2021 foram dois anos que esse tipo de ação era muito mais difícil. Mas, eu sou adepto que a porta da frente do serviço público é o concurso, tanto é que fizemos para professor, que chamamos 2.000, para Polícia Civil chamamos 1.400, para PB Saúde com mais de 4.000 vagas, boa parte delas de reserva e a medida que for havendo necessidade fazer chamamento. Fizemos concurso para procurador do Estado, vamos lançar agora para AESA, ou seja, esse governo defende concurso”.

João pontuou também o seu interesse em aumentar o número de escolas integrais e continuar investindo na área pedagógica para atingir índices mais altos de avaliação, além de pontuar o interesse em incentivo à pesquisa científica.

Outro ponto questionado na entrevista foi as ações relacionadas a políticas habitacionais. Sobre estas, o gestor respondeu que no Brasil este campo é conduzido pelo Governo Federal, que, inclusive, possuía um programa chamado de “Minha Casa Minha Vida”, mas substituiu por outro que não atinge, em sua visão, a demanda de quem mais precisa.

“Contudo, o Estado já entregou mais de 3.500 casas com as limitações, volto a dizer, da falta de programas federais que fazem a política habitacional do Brasil”, afirmou.

Por fim, chegando ao tópico Saúde, Azevêdo foi perguntado sobre o atendimento no Hospital do Bem, localizado no município de Patos, no Sertão.

Em sua fala, ele assumiu o compromisso de transformar um atendimento parcial em completo com a aquisição de um acelerador linear, que é o que estaria faltando para atender todo o processo de radiologia e quimioterapia.

“Temos um projeto que prevê a ampliação dos diversos hospitais regionais, a compra de equipamentos e dentro destes está o acelerador linear para Patos”, finalizou.

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