Homem é preso por importunação sexual após se masturbar para adolescente de dentro do carro, na PB

Caso aconteceu em Soledade e a Polícia Civil afirmou que o suspeito tinha o hábito de se masturbar dentro do próprio carro e se exibia para meninas. Homem é preso por importunação sexual após se masturbar para adolescente de dentro do carro, na PB

Um homem de 64 anos foi preso em flagrante suspeito de importunar sexualmente uma adolescente de 12 anos, em Soledade, no Agreste paraibano. A prisão do homem foi feita na tarde desta terça-feira (29).
A vítima foi à delegacia com a mãe e contou que foi abordada pelo suspeito. De acordo com informações da Polícia Civil, vizinhos informaram que o suspeito tinha o hábito de se masturbar dentro do próprio carro e se exibia para meninas.
Após a denúncia, policiais da Delegacia de Soledade, com apoio do Grupo Tático Especial (GTE), realizaram buscas na região. O suspeito foi localizado dentro do veículo e preso em flagrante.
A pena para o crime, previsto no artigo 215-A do Código Penal, é de um a cinco anos de reclusão.
O suspeito foi preso e encaminhado para a Central de Polícia de Campina Grande, onde aguarda a realização da audiência de custódia.
Central de Polícia Civil de Campina Grande

Como denunciar casos de importunação sexual na PB
Casos de importunação sexual podem ser denunciados por vítimas ou testemunhas, de forma anônima e segura. Veja os canais disponíveis:
Disque 197 – Polícia Civil da Paraíba (sigiloso e gratuito)
Disque 190 – Polícia Militar (em caso de emergência)
Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher (funciona em todo o país)
Disque 156 – Canal de denúncias municipais (disponível em João Pessoa e outras cidades)
A Paraíba também disponibiliza o aplicativo “SOS Mulher PB”, que permite registrar denúncias por telefone, formulário ou e-mail, com sigilo garantido.
Além disso, as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam) e demais unidades da Polícia Civil estão aptas a receber ocorrências. Em João Pessoa, o Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra oferece suporte jurídico, psicológico e social às vítimas.

[G1 PB]

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