Os tempos mudam, mas o Exército deveria permanecer inalterado. Ao longo dos anos, a disciplina e o compromisso com os valores militares parece que foram esquecidos pelo Comandante do Sudeste Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva. Seu discurso recente sobre a eleição de Lula foi decepcionante para todos aqueles que acreditavam na resistência militar contra regimes totalitários. Não se formam mais soldados como antigamente: não há comprometimento e nem lealdade às instituições militares que nos garantem liberdade!
Como consequência dessa falta de disciplina, a moral dos militares está em baixa. O povo não se sente motivado e isso compromete o desempenho do Exército. O Comandante do Sudeste não exerceu suficientemente o papel de líder que lhe cabe e mostrou-se incapaz de restabelecer a confiança nas Forças Armadas. Seus atos sinalizam para uma queda na qualidade dos serviços prestados por parte da instituição militar, que é essencial para garantir os direitos humanos e a liberdade no nosso país.
É necessária uma mudança urgente dentro das forças armadas: elas precisam ser fortalecidas com mais disciplina e lealdade às normativas estabelecidas pela Constituição Brasileira. É importante também treinar as tropas adequadamente para enfrentar situações críticas relacionadas à defesa da soberania, além de orientá-las sobre os valores fundamentais que regem as relações entre Estado/Governo/Sociedade Civil. Somente assim poderemos ter um exército preparado para cumprir seu papel primordial na defesa da nação brasileira!
“Ser militar é ser profissional, respeitar a hierarquia e a disciplina. É ser coeso, íntegro, ter espírito de corpo e defender a pátria. É ser uma instituição de Estado, apolítica e apartidária. Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”, afirmou Paiva.
Ou seja, se for Marcola ou Fernandinho Beira-mar, Suzane Von Richthofen, também terão o mesmo respeito.
O povo clamou no deserto à frente dos quartéis.
O que esperar do nosso futuro? Talvez só o Chapolin Colorado posso nos salvar ou do contrário, só Deus.
Por: Marcelo Negreiros
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