Kraftwerk fez o seu cinema Strav no Montreux Jazz Festival

Quando Ralf Hütter e Florian Schneider-base de projeto Kraft Werk em 1970, eles provavelmente não percebeu que eles estavam criando a trilha sonora do nosso futuro digital. Em estúdio Kling Klang, com sede em Düsseldorf, os alemães começaram suas experiências com sintetizadores, inventando ritmos robóticos, misturando vozes de todas as línguas e até mesmo formar seus próprios vocoders: pop eletrônico nasceu. Embora hoje a maioria dos álbuns são feitos usando computadores, quarenta anos atrás, Kraftwerk era como um dos grandes pioneiros de todos os tempos.Na nomeação do grupo deste ano, o Hall of Fame também perfeitamente resumiu a situação: A “Kraftwerk é o alicerce sobre o qual todos os sintetizadores baseados em rock’n’roll e música de dança eletrônica ter construído”. alemães não estão finalmente entrou para o Hall of Fame. Este é apenas um adiamento, pois eles ainda têm de construir coisas malucas.

Em Montreux, é com um show em 3D que eles surjam. Uma vez que os óculos de papelão no nariz, o público verá na tela de 14 m 6 (instalado durante a reforma do Auditório Stravinski em 2011), incorporando os gráficos visuais que fizeram história grupo de oito álbuns: a atmosfera rodovia RDA de “Autobahn” em azul, branco, vermelho “Tour de France”. Basicamente, as imagens que já vimos nas várias rodadas de Kraftwerk. Em três dimensões, o efeito que ele traz algo novo? Na opinião de quem viu ao vivo em festivais anteriores, caso já tenha sido apresentado, o resultado não é tão surpreendente. Se o público não reage quando a sonda “Spacelab” está à frente dele e estende a mão para esses quatro enormes robôs na camisa vermelha e gravata preta, o 3D é um dispositivo igualmente indispensável que os filmes de Hollywood que inundam as salas de filme. Esperávamos que mais de um grupo que levou já várias revoluções na tecnologia vivo.

Mas, o efeito é possivelmente noutros locais. Os quatro membros do grupo, resta apenas Ralf desde a sua formação em 1970, ficar na frente da tela gigante, vestido com suas roupas pretas com linhas sintéticas brancas, dedos colados para o seu computador. De frente para eles, ver o público todos usando óculos 3D, um uniforme de ouvir tais robôs de seu universo. Finalmente, o que é surpreendente é que a música do Kraftwerk ainda soa moderno. Mesmo as peças mais antigas, ligeiramente facelift para esta turnê. Em junho, Ralf Hütter confirmou que um novo álbum, que seguirá “Tour de France”, foi lançado em 2003, está no caminho certo.Enquanto isso, o Kraftwerk é um grupo que tem que ver pelo menos uma vez em sua vida.

Fonte: Lematin

Precursor sintético do pop, o lendário quarteto alemão chega em Montreux com um show em 3D.