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MP denuncia policial penal que matou petista por ‘preferência política’

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou nesta quarta-feira, 20, o policial penal Jorge Guaranho por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum. Guaranho matou o petista Marcelo Arruda, durante uma troca de tiros no sábado 9, no Paraná.

Os promotores de Justiça Tiago Lisboa e Luís Marcelo Mafra Bernardes da Silva apresentaram a denúncia e citaram que Guaranho agiu por “motivo fútil e preferências político-partidárias antagônicas”. Além disso, que o policial colocou a vida de mais pessoas em risco ao atirar no salão de festa.

Na terça-feira 19, Guaranho recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, no Paraná. O policial está preso sob custódia e permanece internado em um leito de enfermaria.

Guaranho está consciente e não faz uso de medicamentos vasoativos e sedativos. Além disso, já consegue respirar sem a ajuda de aparelhos. O prazo legal, de cinco dias, para o oferecimento da denúncia contra Guaranho encerra hoje.

O crime

No sábado 9, por volta das 23 horas, Guaranho, invadiu a festa e disparou contra o petista, que comemorava seu aniversário. Arruda sofreu dois disparos. Mesmo ferido, segundo relatos, ele conseguiu revidar e atingiu o agressor com um tiro na cabeça. O petista chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o início da discussão que levou à morte de Marcelo. Em um primeiro momento, Guaranho chega ao local da festa e grita em direção ao petista. Na sequência, Marcelo resolve atirar objetos contra o carro do agente penitenciário. Guaranho vai embora, mas volta tempos depois. Ele desce do carro, saca uma arma e dispara duas vezes contra o petista. Mesmo caído, Marcelo consegue reagir e ferir Guaranho. Por fim, um colega do petista chuta pelo menos quatro vezes a cabeça do agente penitenciário.

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