Não há evidências que preços cairão com mudanças no PAT, diz CBBT

[Editado por: Marcelo Negreiros]

A Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (CBBT) publicou uma nota nesta terça-feira, 28, uma nota criticando a possível alteração das regras no Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT).

A CBBT, que representa as empresas de tecnologia Caju, Flash e Swile, ressalta que não há evidências de que as atuais mudanças propostas de mudanças do programa reduziriam os preços dos alimentos dos trabalhadores.

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Segundo a CBBT, a depender da forma que forem implementadas, essa mudanças poderiam levar a um aumento de custos para todas as partes envolvidas no mercado.

A atual regulação do PAT proíbe terminantemente a prática de rebate, condições de pós-pagamento e subsídio de serviços de valor agregado (SVAs) em contratos com operadores de benefícios.

Para a CBBT, uma fiscalização mais rigorosa seria suficiente para corrigir as altas taxas que podem aumentar os preços dos produtos alimentícios ao trabalhador.

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A Câmara Brasileira de Benefícios ao Trabalhador é uma entidade que reúne as principais empresas de multibenefícios do país: a Caju, Flash e Swile.

Governo Lula quer mudar regras do PAT e vale-refeição

Preocupado com o impacto da alta dos preços dos alimentos sobre sua popularidade, o governo Lula está estudando mudanças no PAT, com foco no vale-refeição.

Entre as propostas na mesa, a ampliação da portabilidade do vale-refeição, permitindo que os cartões sejam usados em diferentes redes.

Essa medida, segundo o governo, poderia reduzir as taxas cobradas pelas operadores, que variam de 1,5% até 3%, gerando uma economia para o trabalhador.

[Oeste]

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