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O atleta riscado do mapa por um tribunal obscuro

Em artigo publicado na Edição 117 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza comenta o ‘cancelamento’ do atleta de vôlei Maurício Souza, que teve carreira e vida pessoal devastadas por um “tribunal obscuro” depois de emitir uma opinião na internet sobre o beijo gay do Super-Homem nos quadrinhos.

Leia um trecho

“Em entrevista ao jornalista Rica Perrone, o jogador de vôlei Maurício Souza contou que sua mulher quis a separação em meio ao linchamento que o atleta sofreu. Hoje está na moda chamar isso de ‘cancelamento’ — uma licença poética emprestada da terminologia dos matadores. E ainda dizem que se trata de uma onda virtuosa, afirmativa, inclusiva, etc. Nunca se viu tanto carinho com a violência.

Maurício não joga mais vôlei. Foi estigmatizado de maneira terminal por uma opinião que emitiu. Não é que ele tenha sido alvo de contestações ou objeto de repúdio. Esse integrante da seleção brasileira foi aniquilado. Riscado do mapa. Você está diante de um tribunal obscuro e covarde — e, se silenciar, um dia a vítima vai ser você. E ninguém vai te socorrer.”

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Revista Oeste

A Edição 117 da Revista Oeste vai além do texto de Guilherme Fiuza. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Branca Nunes, Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Bruno Freitas, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio, Bruno Meyer, Evaristo de Miranda e Theodore Dalrymple.

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