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O clima amistoso entre Macron e Nicolás Maduro

A conversa, de um minuto e meio, ocorreu em um corredor do espaço que sedia a conferência sobre as “mudanças climáticas”, na cidade de Sharm el-Sheikh. “Ficarei feliz, se pudermos conversar mais”, disse Macron a Maduro. Nas imagens, é possível ver ambos dando um aperto de mãos e sorrindo.

Desde 2018, o apoio internacional ao presidente da Venezuela, Juan Guaidó, perdeu força na Europa. Em contrapartida, os canais de diálogo entre Macron e Nicolás Maduro se mantiveram abertos. Macron busca adotar uma política externa de “potência equilibradora” para a França, e não romper conversas com Maduro.

Macron parece querer aproximar-se de líderes de esquerda. O presidente francês vai receber em Paris seu homólogo colombiano, Gustavo Petro, o primeiro de extrema esquerda do país, que restabeleceu as relações entre Bogotá e Caracas, depois de uma ruptura que durou três anos.

Em crise energética em virtude da invasão da Rússia à Ucrânia, a Europa sofre com a falta de gás e busca fontes de energia “sujas”, como o petróleo (em abundância na Venezuela), para manter-se aquecida no inverno.

Leia também: “Um país conflagrado”, artigo de Flávio Gordon publicado na Edição 137 da Revista Oeste

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