O suicídio se tornou uma questão de saúde pública. Dados da
OMS (Organização Mundial de Saúde) estimam que cerca de 1 milhão de pessoas se
suicidem a cada ano. Se as estatísticas encampassem também as tentativas, esse
número subiria para cerca de 15 a 25 milhões por ano. Hoje, já é a segunda
causa de morte entre jovens, embora entre os idosos essa estatística também
venha subindo. Esse fenômeno desconhece classe social, raça, instrução e atinge
todos os países do mundo, desenvolvidos ou não.
OMS (Organização Mundial de Saúde) estimam que cerca de 1 milhão de pessoas se
suicidem a cada ano. Se as estatísticas encampassem também as tentativas, esse
número subiria para cerca de 15 a 25 milhões por ano. Hoje, já é a segunda
causa de morte entre jovens, embora entre os idosos essa estatística também
venha subindo. Esse fenômeno desconhece classe social, raça, instrução e atinge
todos os países do mundo, desenvolvidos ou não.
Atualmente, devido ao quadro alarmante que se
apresenta, o tema tem sido colocado em debate, embora a chamada “morte
voluntária” ainda seja um tabu.
apresenta, o tema tem sido colocado em debate, embora a chamada “morte
voluntária” ainda seja um tabu.
No meio cristão, alguns posicionamentos são
perceptíveis: algumas comunidades evangélicas adotam um discurso triunfalista
afirmando que o “cristão genuíno” não pode sofrer, ter problemas ou mesmo ter
suas fragilidades, ignorando que somos humanos e vivemos num mundo caído;
outros atribuem essas fragilidades à falta de fé.
perceptíveis: algumas comunidades evangélicas adotam um discurso triunfalista
afirmando que o “cristão genuíno” não pode sofrer, ter problemas ou mesmo ter
suas fragilidades, ignorando que somos humanos e vivemos num mundo caído;
outros atribuem essas fragilidades à falta de fé.
Tais atitudes afastam aqueles que necessitam de
compreensão, amor e acolhimento. Nenhum daqueles, que pertencem ao Senhor,
estão isentos ou imunes à dor e ao sofrimento. Se examinarmos as Escrituras,
encontraremos pessoas, servos de Deus, que enfrentaram momentos de angústia e
desamparo. Faltou-lhes fé? Faltou comunhão com Deus? Que respondam os profetas,
Jeremias, Isaías, Ezequiel, Elias e tantos outros.
compreensão, amor e acolhimento. Nenhum daqueles, que pertencem ao Senhor,
estão isentos ou imunes à dor e ao sofrimento. Se examinarmos as Escrituras,
encontraremos pessoas, servos de Deus, que enfrentaram momentos de angústia e
desamparo. Faltou-lhes fé? Faltou comunhão com Deus? Que respondam os profetas,
Jeremias, Isaías, Ezequiel, Elias e tantos outros.
O que fazer para ajudar? Escute, incentive a
pessoa a buscar ajuda profissional, se achar que ela está em perigo imediato
não a deixe sozinha, alerte alguém, assegure-se que essa pessoa não tenha
acesso aos meios para provocar a própria morte, mantenha contato e
principalmente ORE.
pessoa a buscar ajuda profissional, se achar que ela está em perigo imediato
não a deixe sozinha, alerte alguém, assegure-se que essa pessoa não tenha
acesso aos meios para provocar a própria morte, mantenha contato e
principalmente ORE.
O que não se deve fazer? Julgar ou condenar,
banalizar a questão, dar sermão ou dar opiniões do tipo: só está querendo
chamar atenção, quem fala não faz.
banalizar a questão, dar sermão ou dar opiniões do tipo: só está querendo
chamar atenção, quem fala não faz.
O papel da comunidade cristã é muito importante.
Nunca as pessoas estiveram tão sozinhas quanto agora. Respeitemos as
fragilidades alheias, entendendo que somos tão necessitados da graça de Deus e
tão dependente Dele quanto elas.
Nunca as pessoas estiveram tão sozinhas quanto agora. Respeitemos as
fragilidades alheias, entendendo que somos tão necessitados da graça de Deus e
tão dependente Dele quanto elas.
E lembremos das palavras do apóstolo Paulo,
inspiradas pelo Espírito Santo:
“Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que
não caia” (I Co 10: 12)
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