OAB atesta segurança das urnas eletrônicas e descarta irregularidades nas eleições

Documento produzido pela Comissão Especial de Direito Eleitoral da OAB foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.
Documento produzido pela Comissão Especial de Direito Eleitoral da OAB foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), José Alberto Simonetti, apresentou na noite de terça-feira (8) um relatório final elaborado pela entidade atestando a integridades das urnas eletrônicas. O documento, produzido pela Comissão Especial de Direito Eleitoral da OAB, foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, e reforça a confiança da entidade no sistema eletrônico de votação.

No ofício, Simonetti afirmou que, após a análise dos
relatórios feitos pelas Comissões de Direito Eleitoral distribuídas em todo o
país, a instituição concluiu que não houve nenhuma suspeita de irregularidade
na votação. “Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça
Eleitoral na preservação da lisura e da segurança”, diz o documento.

A entidade participou de diversas iniciativas instituídas
pela Justiça Eleitoral, como o Programa de Enfrentamento à Desinformação, a
Comissão de Transparência das Eleições (CTE), o Observatório de Transparência
das Eleições (OTE) e o Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de
Votação (TPS).

A OAB Nacional acompanhou também a totalização dos votos no primeiro e no segundo turno presencialmente, no Centro de Divulgação das Eleições (CDE/TSE), ocasião em que atestou a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. “A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, conclui o relatório.

Na terça-feira (8) o Tribunal de Contas da União (TCU) afirmou não ter encontrado divergências nos boletins das urnas eletrônicas que foram analisados durante auditoria realizada no segundo turno das eleições.

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