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Panamá enfrenta protestos por preço dos combustíveis

O Panamá, país que fica entre as Américas do Sul e do Norte, vive há quase um mês uma onda de protestos intensos por conta da disparada do valor dos combustíveis.

O governo do país, cuja economia tinha o crescimento mais veloz da América Latina, tenta acordo com sindicatos e organizações sociais, que exigem redução de preços.

Quase todos os acessos à Cidade do Panamá foram bloqueados pelos manifestantes, e foram reportados novos bloqueios na rodovia Pan-Americana, que liga o Panamá à Costa Rica, e é chave para o comércio e transporte de mercadorias por todo o país.

Na quarta-feira 20, policiais e manifestantes se enfrentaram em Santiago de Veráguas, cidade na região central do país, depois que as negociações entre o governo e sindicatos fracassaram.

Esta semana, o presidente do Panamá, Laurentino Cortizo (do Partido Revolucionário Democrático), anunciou congelamento temporário no preço dos combustíveis (em US$ 3,25 por galão de 3,7 litros — o equivalente a R$ 4,70 o litro) e redução do custo de alguns remédios, mas os manifestantes afirmaram que as medidas não são suficientes e disseram que continuarão com os protestos.

Os manifestantes exigem uma única mesa de diálogo com o governo para negociar não apenas os combustíveis, mas também a redução imediata do custo de alimentos e remédios, que tiveram uma forte escalada de preços nos últimos meses no país.

Leia também: “América vermelha”, texto publicado na edição 92 da Revista Oeste

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