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Partido de Alckmin quer criar uma estatal na Amazônia

O PSB, partido do vice Geraldo Alckmin, está propondo a criação de mais uma estatal no programa de governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o jornal Estado de S.Paulo, a ideia é criar uma empresa, de capital misto, que seria responsável por articular instituições de pesquisa, militares e universidade para o aproveitamento econômico da região.

A inspiração do partido é a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), criada na década de 1970 para viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

No caso da Amazônia, a Amazombras — como está sendo chamada a “nova” estatal — incentivaria atividades industriais sustentáveis de fármacos, processamento de minérios e manejo de produtos da flora. A proposta prevê a capitalização da empresa estatal com investimento privado, com a venda de ações em bolsa.

Segundo o jornal, o PSB vê na ideia o potencial de criar uma marca brasileira global. A comissão encarregada do plano de governo de Lula, liderada por Aloizio Mercadante, ficou de avaliar a proposta.

Estatais: interesses pessoais, políticos e partidários

As estatais, suas subsidiárias, coligadas e aquelas nas quais possuem investimento e participação valem R$ 1 trilhão. O Estado possui o controle ou investimentos em cerca de 680 empresas que afrontam a Constituição, cujo art. 173 estabelece que “…a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo…”.

Essas empresas foram criadas por governos sociais-democratas e, ao longo do tempo, têm servido muito mais a interesses pessoais, políticos e partidários do que aos cidadãos pagadores de impostos.

Leia o artigo “Estatais x R$ 1 trilhão em benefício de todos” publicado na Edição 106 da Revista Oeste

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